Esta joia teve inspiração em um livro que ganhei de um querido amigo na época da faculdade... O Eu Destelhado de Waldemar Geraman
A peça é composta por dois braceletes que se estendem transmutando-se em um véu de dupla face. Uma face traz o ouro bem trabalhado e polido, a outra traz o ouro em um estado mais rústico, sem acabamento.
Ao unir os braceletes, a peça se recombina e forma um véu que encobre o rosto e as costas, nos protegendo, escondendo.
Sem uni-los, apresentamos nosso Eu destelhado, desprotegido.
A trama que a compõe é um padrão geométrico conhecido como Flor da Vida. Considerado um símbolo da geometria sagrada representando as formas fundamentais de espaço e tempo, uma expressão visual da vida que tece ligações através de todos os seres sencientes. É o padrão geométrico da
criação e da vida, em todo lugar.
Ao unir os braceletes, a peça se recombina e forma um véu que encobre o rosto e as costas, nos protegendo, escondendo.
Sem uni-los, apresentamos nosso Eu destelhado, desprotegido.
A trama que a compõe é um padrão geométrico conhecido como Flor da Vida. Considerado um símbolo da geometria sagrada representando as formas fundamentais de espaço e tempo, uma expressão visual da vida que tece ligações através de todos os seres sencientes. É o padrão geométrico da
criação e da vida, em todo lugar.
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